O que mais me marcou foi a história — cheia de plots, deduções e reviravoltas que me deixaram constantemente a pensar, a criar teorias e a ser surpreendido de forma brilhante. Senti-me mesmo na pele de um detetive, mais “fraco” e com menos influência que Kiryu em kamurocho, o que torna tudo ainda mais imersivo. E os créditos finais… além da música fantástica, a forma como foram feitos arrancou-me boas risadas.
Uma experiência completa, viciante e memorável. Vale muito a pena.